Filosofia estoica oferece dois questionamentos opostos que revelam se sua vida tem propósito genuíno: pelo que você está disposto a morrer? Pelo que você vive? A ideia central é brutal na simplicidade: se você não tem nada pelo qual esteja disposto a se sacrificar, provavelmente também não terá nada pelo qual esteja genuinamente disposto a viver. Das cento e sete bilhões de pessoas que já viveram no planeta, apenas alguns milhares se destacaram e entraram para história. Não porque eram geneticamente superiores. Porque tinham algo pelo qual valeria morrer - e isso orientou absolutamente tudo que fizeram enquanto estavam vivos. Você provavelmente não deixará estátua em praça pública. Mas pode deixar impressão indelével nas pessoas que te conheceram. A pergunta é: quando você morrer, que legado ficará? Que imagem as pessoas guardarão? Pense no dia da sua morte. O que você gostaria que dissessem?



